Neste artigo, são revelados de forma sucinta e com argumentação própria e condicionada para o efeito, os sinais e demais informação conexa do Regulamento de Sinais, que a CP [Listed CPP 094] editou em nova edição em 26 de Maio de 1981 e que até aos dias de hoje (já na REFER [Listed REF 215]), mantém a sua estrutura base, mas com diversas alterações e adição de novos sinais, através dos respetivos aditamentos, até ao presente.
Conforme em cima é referido e também consentâneo, os sinais no modo rodoviário são de livre acesso e muitas pessoas, talvez a maior parte, tem hoje carta de condução e teve que aprender e compreender a função desses mesmos sinais do código da estrada. Por outro lado, muito mais reservada e condicionada, é a sinalização para os modo marítimo e aéreo e ainda, motivo neste artigo, para o modo ferroviário, que são apenas do conhecimento do pessoal ligado à função, essencialmente.
Bastante diferentes do que os do modo rodoviário (que são universais e idênticos em todos os países do mundo), os do modo ferroviário, diferem de país para país, embora a sua forma e conjugação, como os sinais luminosos essencialmente, são quase iguais em todos os países da Europa, por exemplo.
Neste artigo, como é evidente, vamos revelar para os muitos ferroviários (não ligados à condução), fans e pessoas comuns e que gostam muito de comboios e que querem ou desejam saber alguma coisa sobre esta área específica, quais são os sinais que a CP (antes) e a REFER (hoje), aplica, observa e usa todos os dias, em todas as linhas e ramais (exceto Linha de Cascais, que possui regulamento próprio, ligeiramente diferente) e por todos os operadores, como CP, CP CARGA, FERTAGUS, TAKARGO e outros. Segue-se a estrutura do RGS II – Sinais, mas a argumentação é reduzida, condensada e alguma dela ocultada pela nossa parte, conforme já referimos, para preservar a segurança ferroviária e só consideramos os mais relevantes e com interesse pelo seu aspeto e cor.
Sendo assim, caro leitor e visitante deste portal, se vai num comboio na Linha do Douro, na do Norte ou por exemplo, na do Algarve e à janela, vê este ou aquele sinal, fica então a perceber o seu significado, assim:
Parte 1 – Código Fundamental de Sinais
Parte 2 – Sinais Fixos Fundamentais
Parte 3 – Sinais de Tração Elétrica
Parte 4 – Sinais Fixos Auxiliares
Parte 5 – Sinais Portáteis
Parte 6 – Sinais dos Comboios
Parte 7 – Proteções em Plena Via
Parte 8 – Sinais a Apresentar nas Estações e Passagens de Nível
Parte 9 – Disposições Complementares